A Química do chocolate que faz bem
Páscoa é sempre época de tomar cuidado para não exagerar no consumo de chocolate. Mas com moderação, é possível saboreá-lo o ano inteiro. Segundo o professor César Zucco, presidente da Sociedade Brasileira de Química (SBQ), o chocolate faz bem à saúde se ele for amargo, com 60% a 70% de cacau, não contiver leite na formulação e ingerido em pequenas quantidades, cerca de 25 gramas por dia.
“O chocolate amargo tem em sua composição até 70% de derivados do cacau, portanto significativas quantidades de flavonóides, com o dobro da capacidade antioxidante do chocolate ao leite e muito menos açúcar. As gorduras existentes no chocolate amargo são a monoinsaturada, derivada do ácido oléico, também encontrada no azeite de oliva, que favorece o aumento do HDL, colesterol “bom”; o ácido esteárico que, embora seja uma gordura saturada, não altera o colesterol total. Por último, o ácido palmítico, gordura saturada que, embora aumente o colesterol prejudicial à saúde, é compensado pelos efeitos positivos do ácido oléico”, explica o professor.
“O chocolate amargo tem em sua composição até 70% de derivados do cacau, portanto significativas quantidades de flavonóides, com o dobro da capacidade antioxidante do chocolate ao leite e muito menos açúcar. As gorduras existentes no chocolate amargo são a monoinsaturada, derivada do ácido oléico, também encontrada no azeite de oliva, que favorece o aumento do HDL, colesterol “bom”; o ácido esteárico que, embora seja uma gordura saturada, não altera o colesterol total. Por último, o ácido palmítico, gordura saturada que, embora aumente o colesterol prejudicial à saúde, é compensado pelos efeitos positivos do ácido oléico”, explica o professor.
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